Era uma vez uma Voz lilás: a flor e a cor Marca apenas audível impressão digital, invisíveis dedos roçando os contornos de
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Era uma vez uma Voz lilás: a flor e a cor Marca apenas audível impressão digital, invisíveis dedos roçando os contornos de
Continuar lendoDoces, excesso; chegam a perder o sabor apesar de serem tão apetitosos, variados, coloridos e, como mágica, apaziguam mágoas ainda que embrulhem o estômago. Em
Continuar lendoR.M. Rilke escreve a um jovem poeta do século XXI Paterson , você é um poeta e pode ignorar, disfarçar, mas sofre
Continuar lendoSou todo começo, Mais o meio e fim E jamais concebo Corpo feito sem mim Mas crédito recebo Pelo que inventei Porém nunca sei Aquilo
Continuar lendoFosforescente, uma bolha transparente que se matizava do verde ao roxo, passando pelo rosa, pela púrpura, pela cor do céu, e depois novamente
Continuar lendoEscrevi esse conto há 3 anos para os gêmeos de uma amiga muito querida, que haviam acabado de nascer valentemente às vésperas de Natal, com
Continuar lendoQuando Nelson dos Santos fez dezessete anos resolveu que não queria mais se chamar Nelson dos Santos, nem morar no bairro em que morava, nem
Continuar lendoA cena: um hotel daqueles com estrelas; no terraço situado no alto com vista estupenda, café da manhã abundante e mesas arrumadas com
Continuar lendoRestaurantes são lugares comuns. Espaços nos quais pessoas que não se conhecem dividem o mesmo cardápio. Sentimo-nos como na sala de jantar da
Continuar lendoNa esquina da rua movimentada, ela de shorts e camiseta curtíssimos, seios imensos, pernas longas empoleiradas em sandálias salto 15, nos ouvidos fones
Continuar lendoEra uma vez a Carolina, uma menina de sete anos. Xereta. Perguntadeira. Desconfiada. Ciumenta. Taurina loira igual a uma walquíria. Cabeçuda, brava. Neta
Continuar lendoNo final da tarde de um dia chuvoso, o trânsito enlouquecedor com seus caprichos maldosos: muitos automóveis parados, buzinas impacientes nos semáforos não
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