Solitária e tímida. Procura companhia para o prazer, sem compromisso. Cabelos negros longos e reluzentes, olhos de safira azuis. Altura 1m70, 60kg, medidas: 94-60- 90,
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Vestígios do dia, por Bettina Lenci
Acho que a palavra mudança não significa colocar seus pertences no caminhão e mudar de casa. Talvez a palavra mais adequada possa ser
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Pelo buraco da fechadura, por Sylvia Loeb
Era casa e era loja de senhoras, assim se falava naquele tempo. Vendia roupas femininas e lingerie de cetim de seda, que eu
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Dado queria voar, por Roselisa Pereira
Dado era um menino muito engraçado, cujo nome era Eduardo e todos o achavam muito danado. Seu cabelo era encaracolado e de um
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Pão, menopausa e hemorragia, por Adília Belotti
“Quem pensaria que o velho tinha tanto sangue em si?” Ela enrolava e desenrolava a frase terrível de Lady Macbeth na cabeça, enquanto tentava dar
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Meu corpo, por Sylvia Loeb, do Clube dos Escritores 50+
Meu corpo é uma tela, sou uma artista, desde pequena sei disso. Minha pele é uma manta branca, própria para ser pintada. Mancha
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Mistérios de acalentar minha mãe Mariinha
Publicado por Rubens Jardim, na 76ª POSTAGEM DA SÉRIE AS MULHERES POETAS, junho de 2016 (aqui) _ Senhora dona Sancha coberta de ouro
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O paraquedista, por Sylvia Loeb
O paraquedas de Danilo Valdés é vermelho sangue com gomos verdes, amarelos e azuis; quando aberto parece fibrilar, um imenso coração. Danilo Valdés sente-se seguro,
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O menino girafa, por Liliana Wahba
Lá pelos seis anos, sem mais, ia se pescoçando. No início quase imperceptível, a mãe notou qualquer coisa diferente. Aos poucos se fazia visível, o
Continuar lendoDiário de viagem, por Bettina Lenci
A curva do Tempo a 100 anos da Revolução Russa Curioso que quando me perguntam se vi ou estive em algum lugar específico num determinado
Continuar lendoMercado Livre, por Liliana Wahba
Estava distraída surfando pela Internet; antes se dizia surfando, mas certamente deveria ter um termo mais atual. Sempre se espantava com os anúncios que apareciam
Continuar lendoCanto chão, por Eder Quintão
Tenho pés bem no chão E tento até sorrir Do ruído sem par De riacho e mar Porém só em vão. Sem murmúrios ouvir: Surdo
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