No tempo em que eu abraçava nossos abraços jubilavam minutos alongavam serenos auroras as mil e milhas viagens das brisas sopros verdes das matas os
Continuar lendoComo nasce e morre uma vítima, por Liliana Wahba
Batizada Angelique, angelical e delicada como um lalique, diáfana, pequena e delicada, fez jus a seu nome. A quarta filha de cinco; quatro homens: três
Continuar lendoCiúme, por Luiz Sampaio
A máscara do silêncio me encara (a face? ri-se!… (no camarim)) No palco às claras (vácuo) ec… o… os… de tudo o que não vi
Continuar lendoNo escurinho do cinema, por Liliana Wahba
As amigas insistiam: você fica sozinha porque quer! Sozinha, claro, significando sem companhia masculina. Hoje tem os tinder para maduros: par perfeito, coroa metade, novas
Continuar lendoTernura, por Luiz Sampaio
O Livro dos Sentimentos III – Ternura A ternura é a nata dos amantes (e de todo amor irradia) Se como o leite estão postos
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A jarra laranja, por Bettina Lenci
Hoje tomei meu copo de água habitual. Há uma jarra de plástico laranja em cima da pia com água filtrada para facilitar o acesso a
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Poeira, por Sylvia Loeb
Fiozinho brilhante que vinha lá de cima, caindo devagar. O menino miúdo, olhos enormes, fixava um ponto só, só um, escolhido no meio dos milhares
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Convite para jantar e o Dia Mundial sem Carro, por Eder Quintão
O convite Ontem fui admoestado por minha esposa (ainda uso estas palavras arcaicas) por não ter participado do jantar do Clube dos Escritores para o
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O Livro dos Sentimentos II – Amizade, por Luiz Sampaio
Fruto que nos escolhe de árvore que não se planta Eleitos vertemos seiva para que vivifique e provamos terra terna pés descalços do mínimo bom
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Grampo reluzente, por Bettina Lenci
Deixando as rodas sociais, a intimidade, a ocultação, e mesmo a fofoca, o simplismo tomou conta definindo o que é ser politicamente correto e ser
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Os atravessadores, por Eliane Accioly para o Clube dos Escritores
Travessia, no arquipélago Fernando de Noronha, uma ilha tão pequena que poderia ser engolida por um tubarão é a terra dos atravessadores, seres cujos corpos
Continuar lendoO Livro dos Sentimentos I – Amor, por Luiz Sampaio
Não há no amor posto que humano o dom divino do perfeito O bom o pleno o eterno o belo doídos de tanto defeito não
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