A praça é arborizada. A prefeitura acabou de cercá-la com uma armação de arame verde, dentro do espaço instalou um escorregador, uma balança,
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David,
por Sylvia Loeb
Com as mãos agarradas em uma barra alta, alçava e baixava o corpo, bem devagar. Soltou-se, deu um pulo de gato para
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O trem,
por Bettina Lenci
Todos os dias, antes do amanhecer, sobre a rua de terra que a prefeitura prometeu um dia asfaltar, escorrego do meu sono sempre
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Dalila,
por Sylvia Loeb
Abri os olhos, lá estava ela, a imagem um pouco desfocada. Longos cabelos negros brilhavam à luz branca de neon. Balançava a cabeça de um
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O afável vendedor de vassouras, por Liliana Wahba
Passava ele de porta em porta com suas vassouras há anos e, quando alguém abria uma brecha no cronômetro do cotidiano, apreciava
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Atenção,
por Sylvia Loeb
Atenção é a palavra que define a minha vida; prestar atenção é a ação que me comanda. Captados por meus olhos, os
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A moça da esquina,
por Eder Quintão
Às vezes parava o carro naquele cruzamento quando ia à noite do escritório de advocacia para meu apartamento. Com o semáforo fechado percebia aquela moça,
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Atos falhos, por Liliana Wahba
Freud assinalou os atos falhos: lapsos cometidos inadvertidamente devido a uma interferência inconsciente que assinala uma incongruência com o modo habitual de
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A velhice como ela é
Cara Sylvia Faz dias que estou me sentindo desanimada. Apesar da minha idade, normalmente sou uma pessoa cheia de energia, com muitas
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Sessão da tarde*,
por Sylvia Loeb
Deveria estar em casa fazendo algo de útil, ir ao supermercado ou ao tintureiro, ou levar os sapatos para consertar. Depois buscar
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Entre pautas e pastas, por Hilda Lucas
– Você não pode continuar escrevendo em cadernos – o editor me falou com cara desanimada. É inviável ler seus textos, comentá-los e corrigi-los. Parou,
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A Morte da Letra
QUATRO CONTOS CURTOS… 1- A MORTE DA LETRA – Houve o enterro de uma letra morta, que desejou ser cremada, mas não foi ouvida! O
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