Minha terra tinha palmeiras
Aonde cantava o sabiá
As vozes que lá cerceiam
Não cerceiam como cá
Minha terra tinha palmeiras
Aonde cantava o sabiá
As vozes que lá cerceiam
Não cerceiam como cá
Em Dmitri inspirado
E sons emprestados
Fiz com eles sonhos
E versos encantados
O medo tem asas de morcego, que eu tenho certeza, mora num canto da garagem. Quando vem o anoitecer, ele aparece. Não como um bicho
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Ser poeta é enlouquecer mais um pouco,é enxergar nas ruas o rastro branco e preto dos automóveis,alheio à dança dos pedestres,é desenhar a elegância trôpega
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Me conta
O quê?
Qualquer história louca
Quando desisti de esperar, o tempo desistiu de correr! Quando desisti de pedir, o tempo desistiu de negar! Quando desisti de insistir, o tempo desistiu
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Recolhia miudezas, perambulando pelas ruas com um carrinho de supermercado pintado de rosa e o rádio de pilha encontrado em sucata. Ir a depósitos de
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Um dia uma flecha a atingiu
E uma dor escura a inundou
E o mundo de repente ficou cinza
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Conheci águas profusas
Com olhos embaçados e visão turva
Justo na hora em que me afogava
Reconhecia agora
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Apaixonar-me! Sonhar acordado, sorrir desvairado e sem motivo aparente! Correr ofegante, sem um quê de urgente, ter febre e tremores, delírios e dores, tal fosse doente!
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Eis-me aqui No mundo dos versos e rimas Alimentado de letras Deixando fluir Minha alma feminina Inspirado pela sutil Poesia de Cora Coralina Entrego-me gentil
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Vais me ocultar nas palavras da tua declaração de amor Vais me levar no teu toque ao contemplar a outra pele Vais me invadir a
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