Talvez eu morra hoje…
Talvez não.
Talvez o avião caia no meio de uma tempestade
E junto com raios, trovões e toneladas de chuva,
Talvez caiam por terra todos os meus projetos, sonhos, esperanças, expectativas, desejos…
Sim!
Clemari Marques é psicopedagoga e professora. Também é autora de material didático, além de experimentar outros tipos de escrita, como os textos que ela coloca aqui no Clube dos Escritores de 50+. Viaja pelo Brasil todo para dar cursos de formação para professores! Nos intervalos, adora andar pela cidade e dar bom dia para as pessoas (quando não é pessoalmente, é por Whatsapp, por que não?).
Talvez eu morra hoje…
Talvez não.
Talvez o avião caia no meio de uma tempestade
E junto com raios, trovões e toneladas de chuva,
Talvez caiam por terra todos os meus projetos, sonhos, esperanças, expectativas, desejos…
Sim!
Fotografo cada detalhe do Belo que vem a mim/ Ou busco os de repentes das surpresas do universo/ Quero fixar a parte Bela da vida/ Até o último olhar/ Suspiro/ Quero fechar os olhos pela última vez/ Vendo estrelas/E mar/ E por de sol/ E nascer da Lua/ Mesmo que seja apenas no imaginar/ Do último suspiro.
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Nunca esqueço./E todo ano, sou feliz nesse momento./Exatamente nesse momento./Podem me perguntar./Sei exatamente qual é o primeiro dia,/o primeiro céu,/o primeiro sol,/o primeiro vento…/do outono.
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Ainda carregamos e carregaremos resquícios do medo, nosso único companheiro fiel nesses últimos tempos […] Somos sobreviventes {…}
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A vida dela era o samba. Desde pequena assistia a todos os desfiles das escolas de samba. E foi envolvendo-se, até que […]
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De repente, quando chegou ao lugar pré-determinado, no dia exatamente certo, na hora exata, Deus percebeu que havia se esquecido de todo o material necessário
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De repente sentimos o chão tremer. Os espelhos de cristal estilhaçados escorreram pelo chão junto com as últimas lágrimas saudosas da minha avó. Os lustres
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Hoje vi um caminhão, cheio de porcos cor-de-rosa.Não!Não tinha consumido nenhum tipo de droga alucinógena.Estava simplesmente voltando da aula. Cheia de ideias loucas na cabeça,
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Mal entramos no ônibus lotado e já ouvimos aquela voz forte de homem gritando lá do fundo, pendurado na alça que era a única coisa vazia ali:
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…voar…
Enquanto eu puder voar
Posso fugir dos tropeços de andar aqui na terra