Enquanto o gato que me habitava morria,
(sete vidas espertas e bem vividas agora moribundas)
um espelho explode um planeta,

Enquanto o gato que me habitava morria,
(sete vidas espertas e bem vividas agora moribundas)
um espelho explode um planeta,
Sublinhei satisfeito o seguinte trecho de uma crônica de Machado, escrita em 1894: “Onde é que não há cascas de bananas? Nem no céu, onde
Continuar lendoDecido partir de um ponto conhecido e voar em círculos. Assim, subindo, subindo por espirais aleatórias até então inexploradas.
Continuar lendoMe ensinou frestas de montanhas,
do murmúrio dos ribeirões,
ordenhar vacas e ler Kafka
Acordei com gritos de desespero
Era um domingo de manhã
Na fila do restaurante, Alzira me liga avisando que vai atrasar um pouco. Somos amigas de infância, mas depois que ela foi trabalhar em outra
Continuar lendoSempre à noite, meia noite e meia, precisamente. Da primeira vez, parei de respirar. O som cavernoso, rouquenho vinha do fundo de algum buraco. Não
Continuar lendoAcordo essa manhã com uma imagem gravada: estamos travando uma guerra com soldadinhos de chumbo. Aqueles que alinhávamos no tapete da nossa casa, os dois
Continuar lendoA mãe, uma cadela de pelagem espessa e brilhante preta, com manchas amarelas da raça. Herdou do progenitor o tamanho, pouco usual em fêmeas, e,
Continuar lendoCorre o segundo tempo da noite. É, aquele período após o intervalo para atendimento hidráulico do corpo. Nenhuma surpresa durante o percurso no escuro de
Continuar lendoComo perceberão os incautos leitores, essa crônica não foi gerada por curiosidade científica como sua leitura poderia levá-los inicialmente a imaginar, mas tão somente pela
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