“Sempre tendera a encarar as coisas despreocupadamente, a acreditar no pior somente quando acontecia, a não se inquietar com o dia seguinte…”
Franz Kafka
“Sempre tendera a encarar as coisas despreocupadamente, a acreditar no pior somente quando acontecia, a não se inquietar com o dia seguinte…”
Franz Kafka
Um banco no calçadão, O Velho e o Mar, a vista de Ilhabela
São Sebastião, rua da Praia. O fato é que Amâncio chegou cedo. O comércio só abre às 9:00. Não deu oito e meia ainda. Huum, melhor esperar, caçar um café, alguma coisa para ler – existiriam bancas de jornal ainda por aqui? Opa, olha só! Um banco vazio no calçadão…Sentou-se.
Andava com passos lentos, detendo-se em intervalos regulares quando gesticulava em diálogos incompreensíveis e enfáticos.
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Escolheram o melhor lugar de São Paulo, uma região antiga, perto da estação de trem, onde foi construído um imenso templo de música. Do outro
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Passo diariamente ao lado de uma loja com marquise, cujo portão de ferro está baixado. Em frente a essa porta, um catre feito de madeira
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Passei por ele voltando para casa. Um belo homem devia ser, por trás da camada acinzentada que lhe cobria o corpo. Muito negro, alto, rijo,
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Lábios imensos, carnudos, dobravam-se para fora da boca feito pétalas maduras de flor vermelha desabrochada. Caminhava com passadas largas, pra lá e pra cá, ao
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