– Preciso enganar o estômago. Me dá um pedaço. Mãe, não quer também? – olhei-a quieta na cadeira, com os olhos miúdos e as cãs bordando as orelhas com franjas de pensamentos. – Humm…? – Mãe, não quer mamão? – repeti. – Espera, né! – Ah, mãe, “otossan” não vai nem perceber. Tem tanta fruta no butchidã” que ele vai ter indigestão – respondi.
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